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17 de jun. de 2013
O Mistério do Guarda Chuva Ambulante
Vocês gostariam de ouvir a história de um guarda-chuva ambulante?
É um fato que realmente aconteceu.
Um guarda-chuva grandão ia andando bem depressa pela rua.
Parecia possuir pés próprios, era bonito, feito de várias cores brilhantes, enorme ia saltitando pela rua abaixo.
Todo mundo ficou curioso à respeito do guarda-chuva estranho.
Crianças e adultos iam seguindo atrás, logo descobriram que os pezinhos pertenciam a um menino, ele andava depressa, sem dizer uma palavra, e o grupo seguia-o.
Finalmente chegaram a um lugar sombreado, debaixo de uma árvore bem grande, o menino colocou o enorme guarda-chuva no chão. E perguntou ele, as crianças que se aproximavam.
- Quem quer ouvir a história do meu guarda-chuva?
- Sentem-se então e escutem. Disse o menino, e todos obedeceram apesar do fato de alguns serem maiores do que ele.
Apontando para a parte preta ele começou:
- Estão vendo esta cor? O preto nos faz pensar na escuridão e no pecado, cada um de nós já fizemos coisas erradas uma vez ou outra. Muitas vezes pecamos numa hora quando ninguém está por perto, ou no escuro, quando ninguém pode nos ver. As coisas feias que praticamos são chamadas de pecado.
Todos escutavam com atenção.
Vocês estão vendo esta cor dourada, representada pela cor amarela?
Esta nos faz lembrar o céu, onde tem ruas de ouro, vocês sabiam que nenhum pecado pode entrar no céu? Porque se entrasse estragaria o céu!
Não existe pecado lá, por isso nenhum de nós pode ir para o céu, porque todos nós temos pecado no coração.
Mais estão vendo esta cor vermelha? Continuou o menino... Esta nos conta que o Senhor Jesus Cristo morreu na cruz e derramou seu precioso sangue para nos perdoar os pecados.
O Senhor Jesus é o filho de Deus, Ele tomou o castigo que nós merecemos.
Quando cremos que Ele é mesmo o Filho de Deus e o recebemos como nosso Salvador, Ele perdoa todos os nossos pecados, tornando o nosso coração limpo e puro, como a parte branca do meu guarda-chuva, mais é preciso confiar em Jesus. Temos que pedir perdão pelos nossos pecados.Quando fazemos isso, Ele vem morar em nosso coração e torna-se nosso Salvador. E Jesus faz com que possamos entrar no céu um dia quando deixarmos esta vida.Agora, quantos de vocês sabem que são pecadores? Mas querem ir um dia para o céu? Todas as mãos se levantaram. – Está bem, então diga para Deus que você é um pecador.
Logo, silenciosamente as crianças se ajoelharam no chão, cada um falou com Deus, confessando os seus pecados.
- Diga-lhe agora que você crê que o Senhor Jesus Cristo morreu em seu lugar e peça que Jesus lhe salve neste instante.
Baixinho, as crianças começaram a orar.
O menino tirou uma Bíblia pequena (um Novo Testamento) do seu bolso, abriu ela no Livro do Evangelho de João 3:16.
- Vou ler um versículo da Palavra de Deus, quando chegar às palavras “o mundo” você deve substituir pelo seu nome e quando eu falar “todo aquele” você coloca seu nome ali também, estão entendendo?
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça mais tenha a vida eterna”.
Cada um leu o versículo, colocando o seu próprio nome.
- Isto significa que se você de fato crê que Deus lhe ama e que Ele mandou seu Filho para morrer em seu lugar, e se você confia em Jesus e o recebeu em seu coração então você acaba de nascer na família de Deus, e todos que pertencem a família de Deus têm a vida eterna. É a palavra de Deus que diz isto, e pode ter certeza: É a verdade.
Ele parou um instante, e olhando firmemente para todos disse:
- Vocês estão notando que tenho ainda uma outra cor no meu guarda-chuva? Qual a cor que falta? Os ouvintes responderam, todos juntos: “Verde”.
- Está certo, não falei nada sobre o verde, pois bem, é o seguinte, depois de termos recebido o Senhor Jesus e termos o perdão dos nossos pecados, estamos prontos para irmos para o céu, Jesus quer que nós cresçamos espiritualmente, que sejamos crentes mais firmes cada dia que passa.
- O verde nos fala das coisas que crescem, como as árvores, as flores, as gramas..., Você só vai se tornar um crente forte, se você ler a Bíblia e orar todos os dias, e ir a igreja todos os domingo, não se esqueçam disso.
Ele fechou o guarda-chuva.
- Quero que vocês vão embora agora para contar aos outros o que eu lhes contei, voltarei amanhã para ver se vocês poderão repetir para mim tudo o que lhes falei sobre as cores.
Todos que puderem me dizer os significados das cores, receberá um livrinho com estas mesmas cores, para poderem contar a mais alguém (o professor pode fazer vários livrinhos para darem aos seus alunos).
As crianças não voltaram logo para a brincadeira, em vez disso foram falar daquilo que acabaram de ganhar.
E o nosso amiguinho abriu o guarda-chuva novamente e continuou andando pelas ruas, procurando outras pessoas para ouvirem o Evangelho.
Fonte: APEC
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10 de jun. de 2013
Os Sapatinhos Felizes
ENCENAÇÃO

CENA 1
NARRADOR: Carlos ergue as longas varas de madeira
e as coloca sobre os ombros. As varas estão cheias de sapatos, amarrados uns
juntinhos aos outros. Há grande variedade de sapatos pendurados nas varas. Sapatos
grandes para homens, sapatos médios para as senhoras, sapatos pequenos para as
meninas e os meninos. Sapatinhos bem pequeninos para os bebezinhos. Há sapatos
pretos, brancos e marrons. Os sapatos balançam de um lado para o outro,
enquanto Carlos caminha pelas ruas de uma cidadezinha
VENDEDOR DE SAPATOS: Olha os sapatos! Quem quer comprar
sapatos? (Fala olhando para a platéia). Eu chamo meus sapatos de “sapatinhos
felizes” porque cada par tem um segredo escondido na ponta de um dos sapatos.
Eu percorro as ruas, muito feliz pensando nos segredos dos meus sapatos. E
sempre estou gritando alegre: “Olha os sapatos! Sapatos, sapatos! Quem quer
comprar sapatos?”
NARRADOR: Maria espera pelo vendedor de sapatos,
em frente a sua casa. O vento sopra os seus cabelos pretos e cacheados. Seus
ouvidos estão atentos para ouvir os gritos do vendedor Carlos, e os seus olhos
estão pregados no fim da rua, por onde Carlos deve vir. Em sua mão seguro,
muito apertado, o dinheiro que ela e sua mãe haviam guardado por tanto tempo,
para comprarem um par de sapatos. Maria nunca tivera sapatos.
NARRADOR: Cada vez que Carlos passa pela sua rua
gritando: “Sapatos, sapatos! Quem quer comprar sapatos?” seu coraçãozinho bate
mais rápido. Ela deseja, mais do que qualquer coisa, possuir um par de
sapatinhos pretos e brilhantes, estão pendurados na ponta da vara. Agora ela espera
ansiosa, com um certo medo de que ele já os tenha vendido. Hoje é o seu
aniversário. Completa oito anos e ganha seu primeiro par de sapatos. Seu coraçãozinho
quase pára de bater quando Carlos surge na esquina.
VENDEDOR DE SAPATOS: Bom dia, Maria. Você quer comprar sapatos?
NARRADOR: A mãe de Maria ouviu a conversa e veio
ajudá-la escolher os seus sapatinhos. Depois de olharem todos, os que ainda
chamavam atenção de Maria eram os pretos e brilhantes, pendurados na ponta da
vara. Carlos recebeu o dinheiro e seguiu o seu caminho, enquanto Maria
sentou-se para calçar os sapatos. O primeiro serviu muito bem, mas quando foi calçar
o segundo... Seu pé não queria entrar. Havia qualquer coisa dentro. Ela meteu a
mão e tirou um papel bem dobradinho. Que seria aquilo?
Desdobrando o papel com cuidado, Maria viu a figura de um
anjo e alguns pastores no campo. Maria não sabia ler a história, mas gostou muito
da linda figura. Sua mãe, pegando o papel, começou a ler.
MÃE: “Porque Deus amou o mundo de tal
maneira que deu seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crer, não
pereça, mas tenha a vida eterna.”
NARRADOR: Em seguida, a mãe de Maria leu como
foi que Deus mandou Jesus ao mundo como os anjos anunciaram o seu nascimento
aos pastores que estavam no campo, perto de Belém, na noite que ele nasceu.
Maria gostou muito daquela história. Ela guardou a figura e muitas vezes durante
o dia parava para olhá-la mais uma vez.
Maria e sua mãe queriam saber mais a respeito de Jesus e do
grande amor de Deus.
MARIA: Será que Carlos, o vendedor de
sapatos, poderá contar-nos mais a respeito de Jesus?
MÃE: Creio que sim.
NARRADOR: Todos os dias, Maria ficava em frente
à sua casa esperando pelo Carlos. Não queria comprar sapatos, mas queria saber
mais a respeito de Jesus.
CENA 2
NARRADOR: Um dia, Maria ouviu novamente a voz
de Carlos e viu quando ele apareceu na esquina.
VENDEDOR: Sapatos, sapatos! Quem quer comprar
sapatos?
MARIA (gritando): Ali vem ele!
NARRADOR: A mãe de Maria queria ver e conversar
com Carlos também. Ouvindo o grito da filha saiu à porta.
MARIA: Eu gostei muito dos sapatos e mais
ainda da história da Bíblia.
VENDEDOR DE SAPATOS: Então eu vou dar-lhe outra história.
E para sua mãe vou dar uma Bíblia (oferece os presentes as duas). Neste livro,
a Bíblia, a senhora encontrará tudo a respeito do amor de Deus e da vida de
Jesus.
MÃE (diz com tristeza): Não tenho
dinheiro. Não posso comprar esta Bíblia.
VENDEDOR DE SAPATOS: É um presente para a senhora. As pessoas
que amam a Deus e procuram ser gratas a Ele pelo seu grande amor, gostam de
ajudar outros. Elas dão dinheiro para imprimir bíblias, evangelhos, folhetos,
histórias da Bíblia. É assim que ajudam a outros conhecerem a história de
Jesus. Eu sempre coloco um folheto ou uma história da Bíblia nos meus sapatos.
É um segredo e chamo os meus sapatos de “sapatinhos felizes”, porque levam a
melhor história que o mundo já ouviu. Estou contente que Maria gostou da história.
Também porque quiseram saber mais a respeito de Jesus.
MÃE:Muito obrigada. Sempre que passar por
aqui, pare alguns instantes em nossa casa e conte-nos algo a respeito de Jesus.
VENDEDOR DE SAPATOS: Eu prometo que sempre quando for
possível passarei por aqui e falarei mais de Jesus para vocês.
NARRADOR: Maria entrou em casa muito contente
com a sua nova figura que mostrava um grupo de crianças indo ao templo. Sua mãe
também es-tava contente com a sua Bíblia, mas quem estava ainda mais feliz era
Carlos. Sentia-se feliz porque vendia “sapatinhos felizes” com a melhor
história do mundo, pois sabia que Maria e sua mãe seriam muito mais felizes
agora que conheceram a Deus e a seu Filho Jesus.
VENDEDOR DE SAPATOS: A minha missão é falar de Jesus por
onde for, dar boas notícias e salvação, assim,
me sinto muito feliz.
NARRADOR: E você? O que tem feito para cumprir
a missão que Jesus lhe deu? Você tem dado boas notícias para as pessoas,
falando que só Jesus é o Senhor?
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Histórias Missionárias
7 de mar. de 2013
Os Tomateiros Missionários
Marcadores:
Criança e Missões,
Histórias Missionárias
14 de jun. de 2012
A Liga do Super-Herói - Para Colorir
13 de jun. de 2012
No Caminho Certo
13 de mar. de 2012
Primeira Viagem Missionária
Paulo, João Marcos e Barnabé confeccionados por tia Jeane |
A ideia desses visuais encontramos aqui: http://pedagogasandramartins.blogspot.com
História: Primeira Viagem Missionária (Atos 13 e 14)
Há muito tempo as viagens eram muito difíceis e perigosas, precisava de muitos recursos para viajar de um lugar para outro. A igreja toda orou sobre esta situação e separaram Barnabé e Paulo para a missão de irem até as pessoas que estavam muito longe para falar do amor de Deus. Também foi junto com eles um jovem chamado João Marcos que ficou apenas uma parte da viagem.
Os missionários passaram por várias cidades (citar as cidades) e em todas falaram de Jesus Cristo, que é o único que pode dar a paz para todas as pessoas. Eles viajaram 2.400 km e a viagem demorou 2 anos. Quando chegaram de volta em Antioquia “ reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles, e como abrira aos gentios (explicar o que é gentio) a porta da fé. E ficaram ali não pouco tempo com os discíplulos”. (Atos 14: 27-28).
Aplicação: Nós também nos preocupamos com as pessoas que estão distantes, como os habitantes da China e da Indonésia, que precisam saber sobre Jesus. Você que ainda é uma criança pode se colocar à disposição de Deus para ser um missionário nos lugares mais distantes quando crescer. Enquanto isto, vá se preparando, estudando, vivendo os ensinamentos de Jesus a cada dia e em todos os lugares.
25 de dez. de 2011
Frederico, o Pião
19 de dez. de 2011
A Estrelinha Azul
Base bíblica: Mateus 2: 1-11
O alvo principal dessa história é mostrar aos pequeninos que Deus Se revela àqueles que desejam conhece-lO.
Era uma vez uma estrelinha muito prosa, toda orgulhosa, no céu instalada.
...até que um dia, talvez por castigo, um astro fingindo-se amigo, roubou-lhe uma ponta dourada.
Cheia de revolta, batendo as mãozinhas, "pelo desaforo! (dizia a chorar). Uma estrela que perde uma ponta não é mais estrela, não vou mais brilhar."
E a pobre estrelinha, assim mutilada, tornou-se problema na constelação... antipática, só pensando em si, como se o mundo desabasse ali ao peso de sua humilhação.
Ninguém gosta de mim! (gemia a pobre). Só porque perdi minha ponta dourada! E, enxugando uma lágrima comprida, a estrelinha, infeliz da vida, tornou-se resmungona e mal educada.
Oh! Era uma catástrofe no universo, uma tristeza na constelação! Tudo foi tentado, nenhum resultado, até chegar a estrela da Conformação
Esta velha estrela era mui sensata e à estrelinha ela aconselhou: - Ainda és estrela, pois tens quatro pontas, torna bem brilhantes as que Deus te deixou.
E a estrelinha pos-se a trabalhar inteligentemente, em busca de luz; só pensando em ser útil e bela (que este é o destino de uma estrela), ela esqueceu a sua própria cruz. E nem notou que sua cor mudara para um azul brilhante e sem igual: uma cor linda, cheia de esperança, alegre com riso de uma criança, bela como uma estrela de natal. E a estrelinha que fôra problema, drama, tragédia na constelação, passou a ser motivo de alegria, uma bênção de Deus em cada coração.
Fonte: http://nessasalessilva.blogspot.com
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