Investir em educação que se preocupa com o indivíduo,
enquanto ser, deveria ser o ponto de partida para a construção de um processo
educativo que prima pelo pensar e que busca, incansavelmente, por uma formação
libertária, pois na medida em que
ensinamos para ser, o fazer se torna ético e moral.
Como primeira escola do SER, a família não pode se eximir da responsabilidade de transmitir
valores que moldem o caráter dos filhos (Dt 6:7; 11:19), pois o compartilhar de
virtudes, por meio da vida, é que faz toda a diferença na construção de uma
sociedade mais justa, humana e igualitária. Negligenciar a educação do lar é colocar em risco o futuro de um povo. Tanto a “Escola” como a “Igreja” são vítimas
dos desmandos da família, que vem se mostrando cada vez mais incapaz de cumprir
a missão que lhe foi conferida pelo criador – “EDUCAR”.
Quer um conselho? Ensinemos para a vida! Sejamos
mediadores de uma educação que pense no homem como um todo, e não apenas numa
máquina geradora de lucros. Motivemos os filhos a serem reflexivos, sujeitos da
própria existência, para que amanhã não sejam fantoches nas mãos do “outro
ser”. Primemos em compartilhar o que somos, para que amanhã os filhos tenham
referencias para se espelharem. Valorizemos e estimulemos o ensino espiritual,
pois ele é capaz de aprimorar gerações
(Dt.4:9) e promover lucratividade não
apenas para esta vida, mas por toda a eternidade (Js 1:7,8).
Pr. Ângelo Mário.
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